terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dia do Deficiente Físico

São muitas as dificuldades encontradas pelos portadores de deficiência nos gestos e movimentos mais simples do dia-a-dia. Nas dificuldades para andar pelas ruas, tomar uma condução, entrar em lojas e bancos; uma infinidade de situações que é até difícil de imaginar. Por isso, sempre que puder, cobre das autoridades o cumprimento e a criação de cidades mais humanas e espaços preparados para receber bem o deficiente físico. O cidadão deficiente também quer seus direitos cumpridos e respeitados.

Apenas um em cada 20 portadores de deficiência física ou mental estuda em escola especial. O restante, segundo o Censo Escolar de 1999, freqüenta instituições para deficientes ou estuda em escolas regulares. O número de estudantes deficientes com mais de 19 anos é de 6 milhões. Nos últimos dois anos, as matrículas em escolas especiais cresceram 6%, passando de 293 mil para 310 mil. Cerca de 55% desses alunos são atendidos por escolas privadas e quase 70% deles estão nas regiões Sul e Sudeste. A lei delega aos estados e municípios a responsabilidade pelo atendimento desses alunos, que devem, preferencialmente, ser matriculados em escolas regulares.

Entre muitos problemas não resolvidos em nosso país, está a situação das pessoas portadoras de deficiência física, cuja noção está ligada ao problema geral da exclusão. Vítimas de problemas congênitos, enfermidades ou causas traumatológicas, perfazem 10% de todo o seu contingente.

Neste dia especial do deficiente físico vamos cobrar de nossos governantes mais respeito por este povo tão sofrido e tão discriminado. Vamos pedir mpara que seja cumprida as leis do deficiente, como rampas nos principais órgãos públicos, escolas, universidades e pontos turísticos, ônibus com acesso para o deficiente  físico, vagas nos estacionamentos e muito mais.

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