sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

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Mais duas unidades do IFRN serão criadas no Rio Grande do Norte

A deputada federal Fátima Bezerra (PT) esteve  no Ministério da Educação, em Brasília, onde recebeu a boa notícia de que o Rio Grande do Norte será contemplado com mais duas unidades do IFRN, em Parelhas e Lajes.

Com base em estudos de viabilidade técnica realizada pela reitoria do IFRN, a deputada Fátima apresentou projeto de indicação propondo a ampliação do instituto com mais sete unidades. Além de Parelhas e Lajes, cidades que estavam incluídas no projeto, foram solicitadas unidades também para Umarizal, Alexandria, São Miguel, Touros e Jucurutu.

A expansão da educação profissional é uma luta antiga da deputada Fátima que vem desde o governo do presidente Lula. Vale lembrar que antes de 2003 o RN contava com apenas duas unidades, o Campus Central em Natal e outra em Mossoró. Agora, com mais essas duas novas unidades o RN chegará à marca de 21 unidades do IFRN, tornando-se um dos estados mais bem contemplado no plano de expansão da educação profissional, iniciado no governo Lula e que tem continuidade no governo da presidenta Dilma.

“Fico muito feliz em ter contribuído junto ao governo Dilma para a realização do sonho de Parelhas e Lajes que é ter a sua escola técnica. A luta continua para que a expansão da educação profissional possa chegar a todo o Rio Grande do Norte”, reforçou Fátima.

Mais uma vez a deputada Fátima faz questão de ressaltar o papel do reitor do IFRN, professor Belchior, e equipe, que tem sido responsável pelo estudo de viabilidade técnica e coordenação do processo de expansão no RN. Caberá a direção do IFRN a elaboração dos projetos e acompanhamento da implantação das novas unidades.

 Uma das finalistas do Prêmio Viva Leitura é do Rio Grande do Norte

 A Casa Durval Paiva está entre as 18 instituições finalistas, na categoria “Sociedade”, do prêmio Viva Leitura, promovido pelo Ministério da Cultura (MinC), Fundação Biblioteca Nacional, Ministério da Educação (MEC) e Organização dos Estados Ibero-americanos para Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o objetivo de estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências que promovam a leitura em todo o território nacional.

Na Região Nordeste foram seis selecionados na categoria “Sociedade”, sendo um no Maranhão, dois do Ceará, um em Alagoas, um em Pernambuco e a Casa Durval Paiva no Rio Grande do Norte. Rilder Campos, presidente da instituição, destaca a importância da ação: “Buscamos atender a criança e o adolescente de uma forma completa, dando o suporte ao tratamento do câncer e reinserindo esse paciente no contexto social, inclusive de sua formação como cidadão e a leitura é parte imprescindível nesse processo”, afirma.

Esta é a sétima edição do Prêmio Viva Leitura que está inserido no Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e conta com o apoio da Fundação Santillana, da Fundação Banco do Brasil, do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). A cerimônia de premiação acontecerá em dezembro deste ano.

Projeto Generosidade
A Durval Paiva também está concorrendo a sexta edição do Projeto Generosidade, promovido pela Editora Globo com o intuito de revelar e repercutir ações e exemplos de gente que faz e promove o bem no Brasil. A história da Casa foi publicada nesta semana no site oficial do Projeto http://www.projetogenerosidade.com.br/2012/11/28/nova-vida-as-criancas-com-cancer/ e, se selecionada entre as melhores ações sociais, poderá ser também encartada na Revista Época.

Durante cinco meses estão sendo publicadas reportagens, depoimentos, colunas e artigos sobre pessoas e organizações que doam seu tempo, trabalho, dinheiro e amor para ajudar seus semelhantes. Iniciativas que podem inspirar outros a também fazer o bem. O Projeto Generosidade conta com a parceria do Bradesco, Chevrolet e O Boticário.

A escolha dos vencedores ficará a cargo de um júri que será formado por convidados e parceiros da Editora Globo. Ao final do Projeto os escolhidos receberão um incentivo no valor de R$ 200 mil, R$ 80 mil ou R$ 40 mil, para ser integralmente investido na ação.

Legenda- A Casa Durval Paiva está localizada em Natal
  
Fevereiro- por que 28 dias e não 30 ou 31 como os demais meses do ano?

Começou o mês de fevereiro e ao contrário dos outros meses do ano, fevereiro só tem 28 dias. E de quatro em quatro anos, o mês passa há ter 29 dias. Este é chamado de ano bissexto. Mas, por que essa diferença do mês de fevereiro para os outros meses?
Dúvidas e dúvidas… e finalmente iremos esclarecer uma dos maiores mistérios de nosso planeta!
A origem do nosso calendário confunde-se com a origem da própria civilização. O numero doze era de extrema importância para os sumérios. Os egípcios, por sua vez, foram dos antigos, os que melhor mediram a duração do ano, introduzindo um ano de 365 dias, e também um dispositivo de intercalação, que previa um ano de 366 dias a cada período de quatro anos. Mas é aos romanos que devemos à maior influencia. O primeiro calendário romano surgiu juntamente com a cidade em si, fundada por Rômulo em 753 AEC (antes da Era Comum). O calendário de Rômulo era estranho, seu ano possuía apenas dez meses, somando um total de 304 dias. O período que correspondia ao rigoroso inverno romano simplesmente não era contado! O Rômulo seguiu-se Numa Pompilio.
O segundo rei de Roma não concordava com o calendário de dez meses apenas, e introduziu dois meses adicionais. Assim nasceram os meses de janeiro (Januário, em homenagem ao deus Jânio) e fevereiro (Februarius, em alusão as februas, mantos sagrados usados pelos sacerdotes). Por essa época, os números pares eram considerados agourentos. Então, existiam meses com 29 dias e meses com 31 dias.

Mas se somarmos doze números impares, teremos um numero par. Para que o numero de dias em um ano não fosse par, fevereiro (o ultimo mês a ser criado) ficou com 28 dias apenas, de modo que o ano tivesse 355 dias. Antes de Julio Cesar assumir o poder e criar o calendário Juliano, em 44 AEC, o calendário de Numa já’ havia sofrido alterações. Nessa época, o ano já’ tinha seus 365 dias, com 5 meses de 31 dias (janeiro, marco, maio, setembro e novembro) e os demais com 30 dias (era mais importante ter um ano com um correto numero de dias do que um ano livre de números pares.).

Julio Cesar reformou o calendário, criando o ano bissexto, e logo depois foi assassinado. Foi homenageado por seus seguidores (que oram também seus assassinos!) com o nome de um mês. Quintilis passou se chamar Julius, julho. E para melhor homenagear o general, julho ficou com 31 dias, tomando um dia de fevereiro, que passou a ter 29 (30 nos anos bissextos). Depois de Julio Cesar, veio Cesar Augusto, que decidiu se homenagear ainda em vida, e tomou para si o mês de Sextilis, que passou a se chamar Augustus, agosto. Para não ficar atrás de seu antecessor, Augusto fez com que agosto tivesse também 31 dias. Para isso, trocou o numero de dias de setembro com outubro, e de novembro com dezembro. E, claro, tomou mais um dia do pobre mês de fevereiro! E desde então fevereiro tem apenas 28 dias, 29 nos anos bissextos.


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